Paula Klien nasceu no Rio de Janeiro em 1968. É uma artista plástica contemporânea com significativa projeção internacional. Embora utilize técnicas ancestrais na criação de seus desenhos e pinturas, Paula foi pioneira em Cripto Arte e NFT (token não fungível). Artista multidisciplinar e diretora criativa de vanguarda, também trabalha com performance e vídeo, servindo-se de recursos de sua bagagem, como dança e música. Além disso, foi fotógrafa por dez anos, realizando trabalhos culturalmente relevantes. Muitas de suas obras visuais integram acervos de museus e importantes coleções. Embora tenha estudado Direito, Paula desistiu da carreira jurídica. A escrita é uma paixão antiga, e “Todas as Minhas Mortes” marca o lançamento da artista no universo literário.

livro

TODAS
AS MINHAS
MORTES

Capa do livro Todas as Minhas Mortes, de Paula Klien.

“Forte! Impactante. e controverso! É uma experiência emocional intensa viver as nossas mortes em cada uma das mortes de Laví. Preparem-se para sentir a poderosa ambivalência que a leitura da narrativa de Paula Klien desperta em nosso mundo interno aparentemente morto.”
Arnaldo Goldenberg – psicanalista da SBPRJ

“Com Todas as Minhas Mortes, a artista Paula Klien reoxigena o pensamento literário com valores e conceitos próprios, criando uma obra tensa, densa e progressista. Aborda diversas questões do universo feminino com uma desconcertante sinceridade. O livro é um convite à uma profunda reflexão sobre a complexidade da experiência humana. Seu conteúdo, assim como Paula, é extremamente fascinante!”
Heitor Reis – Gestor Cultural.

“Todas as minhas mortes é um relato de lucidez insuportável! Muita audácia foi necessária para que um texto tão verdadeiro, intenso e complexo fosse desenvolvido. Paula aprofunda o pensamento do leitor em um mergulho no mundo da subjetividade.”
Maria de Fátima Freire – Psicanalista da Associação Psicanalítica do Estado do Rio de Janeiro.

“Todas as minhas mortes é um livro intenso! Uma narrativa honesta e útil como prova de perseverança. É um romance escrito em fluxo de consciência, uma carta aberta, um texto confessional com importante valor humanitário. Há coincidências com “Uma temporada no inferno” de Rimbaud. Escrevi algumas observações ao ler as primeiras quinze páginas, depois fui envolvido pela narrativa e quis ler de uma assentada. Imagino a dificuldade de fazer esse depoimento corajoso, feito sem auto-comiseração.”
Marcos Ferreira Pires de Campos – Professor de História da Arte, leitor voraz e curador.

“Paula Klien presenteia a todos com uma experiência única, íntima, intensa e visceral.” “As palavras ressoam muito além das páginas do livro, deixando uma impressão instigante e duradoura na mente do leitor.”
Luiz Alberto Py – Médico, Psiquiatra, psicanalista, palestrante e escritor.

“Trata-se de uma leitura estranhamente fascinante que captura a quem se interessa pela conexão da literatura com a psicanálise como campos de saber afins. É uma obra que nos ensina sobre como o funcionamento do inconsciente linguageiro em seu curso pulsante pode fazer, desfazer, refazer e reinventar histórias trágicas em novas histórias de vida.”
Vanisa Moret Santos – Psicanalista

“Este é o antídoto que procuramos em tempos difíceis, uma estrela-guia na escuridão da mediocridade”
Vilto Reis – Escritor e roteirista

Rolar para cima